Este link é sobre um artigo escrito por Paulo Henrique Gomes - vp de criação da EuroRSCG.
Tenho que dizer que assim que terminei de ler o artigo, mil e uma reflexões bateram sobre o tema e muitas outras coisas. Como é peculiar de mim, começo a filosofar e divagar sobre um determinado tema, principalmente quando ele é complexo como este.
Mas, de todo o texto, o que tirei foi uma conclusão da nossa situação atual, enquanto publicitários, homens de negócios, micro empresários, grandes empresários, banqueiro, advogado, vendedor de coxinha, etc.: somos "esponjas de informações". Eu sei que o termo já está até se tornando clichê, mas vale a citação. Mas não simplesmente esponjas por sermos atingidos com "headshots" de comunicação 1to1, 1to1000, b2b, b2c, b2me, todo o tempo, e sim por sermos esponjas que dependem dessa absorção para sobreviver profissionalmente.
O grande problema é que estamos tendo overdose de absorção, afina, é tanta coisa que, pessoas como eu e outras "zilhões", enxergam oportunidades nestas informações. Mas, definitivamente, NÃO DÁ PARA ABRAÇAR O MUNDO. Precisamos ser mais seletivos e colocar uma rede de filtros para não nos tornarmos "ratos da informação" e reféns sem vida dela. Devemos ser esponjas sim, cada um de acordo com seu ramo de atividade, quanto mais informação melhor, mas dentro de um limite do suportável.
Em meio ao humor do artigo mencionado no começo, fica aí meu desabafo sobre o que ele transmite também sobre tudo isso que eu disse sobre se tornar refém, etc.
Vamos tentando sobreviver enquanto isso.
#PiadistadaJuréia
Eu acho que não é só dizer que não dá para abraçar o mundo, e sim criar mais especializações dentro dessas áreas, mas não no sentido de criar novos cursos específicos e sim ter uma formação padrão pra todos, mas com foco em cada seguimento de cada setor que o curso pode atender.
ResponderExcluirCriar mais especialistas e menos genéricos, publicitário é muito isso, um pouco de tudo, mas muito de nada!!